Fichas

Autor: LENOBLE, Robert.
Título: História da Idéia de Natureza
Ano: 1990
Editora: Edições 70
Cidade: Lisboa

Resumo bibliográfico

Nesta obra, o autor analisa as diversas formas que a ideia de natureza assumiu sucessivamente ao longo da história e das várias correntes de pensamento que a caracterizaram, no âmbito da cultura ocidental.

Ele demonstra que a palavra Natureza parece clara quando a empregamos, mas quando sobre ela refletimos, parece-nos complexa e talvez mesmo obscura.

No séc. XVI, a ideia de natureza era forçosamente muito diferente da forma assumida pela mesma ideia no séc. XIX, após a Revolução Industrial, por exemplo.

Passando por um período onde a natureza era vista por uma ótica da magia (Onde os trovões eram sinais de castigo dos deuses, por exemplo) no século XVI para uma idéia totalmente religiosa, onde Deus era o centro de tudo e comandava o universo, no século XVII, até chegar no fim do século XVIII e no Século XIX, onde a idéia da natureza passava já pelo ateísmo, o homem era o comandante do universo e assim sendo, também o comandante da natureza como um todo.

Desta forma o autor revê as principais correntes de pensamento bem assim como os seus mais proeminentes autores, num trabalho de grande profundidade que, além disso, oferece uma autêntica panorâmica do pensamento filosófico ocidental.

Autor: PÁDUA, José Augusto.
Título: Um sopro de destruição - o pensamento político e crítica ambiental no Brasil escravista
Ano: 2002
Capítulos: Cap. I – cultura iluminista, crise colonial e as origens da crítica ambiental no Brasil; II – o desenvolvimento da crítica ambiental nas últimas décadas do Brasil Colônia;
Editora: Jorge Zahar
Cidade: Rio de Janeiro

Resumo bibliográfico

O livro “Um sopro de destruição – Pensamento político e crítica ambiental no Brasil escravista (1786-1888)” se trata de uma redescoberta de um pensamento considerado moderno para a época em questão. No final do Séc.XVIII, a existência de uma