fichamento

FACULDADE DE CIÊNCIA APLICADA DA UNICAMP
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
GL101 – INTRODUÇÃO À ECONOMIA
DANIEL HENRIQUE DARIO CAPITNI
MARIA CAROLINE DE VASCONCELOS MAVIGNIER TEIXEIRA (173774)

PEREIRA, Lia Baker Valls. Não basta o peso da China na balança comercial. Conjuntura Econômica, p. 64-65, Setembro 2014.

Resumo: Realça evidências e fatos de que a balança comercial brasileira teve início de declínios antes da crise de 2008, apontando os déficits do país, suas fontes superávits, e ainda, informações que sugerem a competitividade dos produtos brasileiros no mercado norte-americano assim como, seu possível desgaste após o acordo envolvendo os Estados Unidos, União Europeia, China e países da região como Chile, Peru e Colômbia, fazendo com que o Brasil perda a vantagem comercial.
Citações principais do texto:
“O saldo da balança comercial foi de US$ 2,4 bilhões, em 2013, e, para 2014, as projeções são próximas ao resultado do ano passado. Nesse contexto, o déficit em transações corrente fica ao redor de US$ 80 bilhões e acende um sinal de alerta ao setor externo com a elevação da razão entre esses déficits e o produto interno bruto [...]. Em 2013 o país teve que usar parte de suas reservas (US$ 5,9 bilhões) para financiar o déficit em transações correntes (US$ 81 bilhões) ” (p.64)
“Ainda que o câmbio esteja valorizado, se medido pela relação entre o preço de bens comercializáveis e não comercializáveis, não cresceu a valorização de forma acentuada ao longo de 2013 e a primeira metade de 2014. Assim, além de melhoras macroeconômicas, a melhora no saldo comercial depende dos fatores de competitividade que demandam análises pelos principais mercados de destino das exportações brasileiras [...]. É preciso melhor o saldo com os Estados Unidos, União Europeia e demais países. Depender somente da América do Sul e China embute um risco elevado na garantia de superávits. ” (p.65)
Comentários: Com o texto lido, percebe-se que a crise existe devido à valorização cambial, pois,