Fichamento

Contar histórias
Uma arte sem idades
Maria Betty Coelho Silva. São Paulo: Ed.Ática, 1999,78p.

*Antecedentes ou uma história na primeira pessoa: A autora fala de quando ainda era estagiária do curso normal que teve seu primeiro contato com as crianças de uma escola. (p.7)
Diz que no começo quando ela entrou na sala de aula pela primeira vez, as crianças estavam dispersas, sem motivação. Então sem saber o que fazer começou a contar uma história e percebeu que chamou a atenção das mesmas. (p.7)
Foi passando a gostar do que fazia, adquirindo experiências, descobrindo novas técnicas de como contar histórias de modo que chame a atenção das crianças, quis prestar depoimento sobre suas experiências de vida de muitos anos, o que a levou a esboçar este livro. (p.8)
Diz que no começo contava somente pelo gosto de contar, mas com o passar do tempo as crianças lhe ensinaram muitas coisas. (p.9)
Cita que a escolha da história é muito importante e que para cada faixa etária deve-se saber escolher a mesma e há também aquelas em casos específicos. (p.13)
A apresentação das histórias requer vários recursos e cita os mais utilizados que são: a simples narrativa, com auxílio do livro, o uso do flanelógrafo, o uso de gravuras, desenhos e a narrativa com interferência do narrador e dos ouvintes. (p.31)
Fala sobre a narração da história, diz que antes de iniciar uma narrativa, é conveniente estabelecer uma conversa que facilite o entendimento do enredo e evite interrupções (p.47)
Conversar depois da história, comentar, ao que parece prolonga o deleite, conduz a novas leituras (p.57)
As atividades a partir da história: diz que uma história não acaba quando chega ao fim, mas que ela permanece na mente das crianças por isso convém propor atividades subseqüentes. (P.59)
Fala sobre a dramatização onde os participantes escolhem o próprio papel. (p.60)
No final do livro a autora indica várias histórias adaptadas para dramatização. (p.64)

Citações:
“Segundo Betty Coelho,