Fichamento
FALKEMBACH, E. M. F. Diário de Campo: um instrumento de reflexão. Revista Contexto/Educação, Ijuí, Unijuí, v. 7, s.d.
LEWGOY, A. M. B.; ARRUDA, M. P. Novas tecnologias na prática profissional do professor universitário: a experiência do diário digital. Revista Textos e Contextos: coletâneas em Serviço Social, Porto Alegre: EDIPUCRS, n. 2. 2004, p. 115-130.
MIOTO, R. C. T. A perícia social: proposta de um percurso operativo. Serviço Social e Sociedade, São Paulo, Cortez Editora, n. 67, 2001, p. 145-158.
TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.
A documentação no cotidiano da intervenção dos assistentes sociais: algumas considerações acerca do diário de campo.
“O presente texto procura traçar considerações iniciais sobre o momento de documentação da ação profissional dos Assistentes Sociais. O que motivou a sua realização foi à constatação da dificuldade dos estudantes de Serviço Social e mesmo dos profissionais de realizarem registros consistentes sobre a intervenção profissional e a realidade social, de modo a se obter dados traduzíveis em avanços tanto no momento no qual se analisa a intervenção, procurando estabelecer novas prioridades e reconhecer as demandas, quanto no momento de refletir criticamente sobre a realidade e os processos interventivos.”(...) pág.94
“Pelas observações efetuadas, o diário de campo tem uma larga utilização entre os Assistentes Sociais e é exigido para os estudantes de Serviço Social que estão em estágio curricular; sua utilização, no entanto, está muito aquém das possibilidades que a produção de um diário de campo pode oferecer para a intervenção profissional. Na maioria das vezes, ele se