UNIVERISDADE PAULISTA Relatorio Toxico
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UNIVERISDADE PAULISTAINSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
BIOMEDICINA
RELATÓRIO DE ATIVIDADES PRÁTICAS: TESTE DE COLINESTERASE NO PLASMA
MANAUS, 2014
UNIVERISDADE PAULISTA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
BIOMEDICINA
ALUNOS: Kamila Paixão RA: A947IA-0
TURMA: BI6A34
PROFESSOR (A): Ana Paula Barros
RELATÓRIO DE ATIVIDADES PRÁTICAS: TESTE DE COLINESTERASE NO PLASMA
MANAUS, 2014
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
1
2. OBJETIVOS
2
2. 1 Objetivo Geral
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2.2 Objetivo Específico
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3. MATERIAL E MÉTODOS
3
4. CONCLUSÃO
4
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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1. INTRODUÇÃO A colinesterase é o termo que faz referência a duas enzimas que tem a capacidade de hidrolisar acetilcolina para formar a colina e o ácido correspondente.
A primeira enzima é a acetilcolinesterase ou Colinesterase I, encontrada nos glóbulos vermelho (eritrócitos), terminações nervosas (músculos estriados), mais não no plasma e é responsável pela rápida hidrólise da acetilcolina liberada nas terminações nervosas.
A segunda enzima é a pseudocolinesterase (colinesterase sérica) ou Colinesterase II, é sintetizada no fígado e encontrada no plasma, no pâncreas e no intestino delgado. Atua na inativação da acetilcolina, sua atividade enzimática é inibida reversivelmente por inseticidas contendo carbamato e irreversivelmente por inseticidas organofoforados, podendo assim afastar o funcionário que mantem contato direto e seu retorno ao trabalho poderá ocorrer somente após os resultados voltarem a sua normalidade.
É um teste sensível de exposição a pesticidas e organofoforados.
A diferença entre os dois tipos está nas respectivas preferências por substratos: acetilcolinesterase hidrolisa acetil-colina mais rápido, já a pseudocolinesterase hidrolisa a butirilcolina mais rápido. Ambos compostos catalisam a hidrólise (destruição) do neurotransmissor acetil-colina restante no espaço sináptico em colina e ácido acético, reação necessária para