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Resumo
I – O autor destaca que, mesmo com a garantia de liberdade religiosa assegurada quando da Proclamação da República, ocorreram diversos confrontos religiosos entre intelectuais cristãos.
II – Limita sua análise a um embate religioso ocorrido no Estado do Paraná.
I – “Quando da Proclamação da República, assegurou-se a igualdade entre as religiões e os credos, como também a liberdade de expressão. Embora existisse tal garantia de liberdade religiosa, observou-se que intelectuais do cristianismo travaram confrontos discursivos, defendendo o pensamento das instituições que representavam”. (p. I)
II – “O presente artigo analisa uma das cartas que remete ao confronto entre intelectuais do cristianismo, publicada em 1930 no jornal A República.” (p. I)
Introdução
I – O artigo é baseado em conflitos que ocorreram entre intelectuais católicos e protestantes.
II – Estado não confessional é aquele que assegura igualdade religiosa, o que ocorreu no Brasil república.
III – As disputas aumentaram o distanciamento entre as denominações cristãs.
I – “Embora algumas divergências entre batistas e presbiterianos, sobretudo, na esfera eclesiástica ou doutrinária, os intelectuais das duas denominações se uniram para confrontar os escritores do catolicismo romano, constituindo-se num embate entre protestantes e católicos”. (p. III)
II – “Ela parte da compreensão de que o Estado, quando da Proclamação da República (1889), posicionou-se como um Estado não confessional, assegurando por meios legais e constitucionais a igualdade religiosa a todas as confissões de fé inseridas no Brasil, ou que viessem a se inserir, não havendo mais uma religião oficial vinculada ao Estado brasileiro” (p. III).
III – “Assim, as fontes utilizadas revelaram que parte da trajetória da religião cristã no Brasil republicano foi marcada por disputas em nível