fichamento
1 TEXTO [LIVRO OFICINA DE LEITURA DE ANGELA KLAIMAN ]
CAPÍTULO 2 [A CONCEPÇÃO ESCOLAR DA LEITURA ]
2.1 POR QUE MEU ALUNO NÃO GOSTA DE LÊ?
Para forma leitores devemos ter paixão pela leitura. (pág:15)
A atividade arída e tortuosa de decifração de palavras que é chamada de leitura em sala, não tem nadfa a ver com atividade pazerosa.(pág:16)
Ninguém gosta de fazer aquilo que é dificil de mais,nem aquilo do qual não consegue extrair sentido.(pág:16)
Devemos lembra que,para a grande maioria,a leitura não é aquelaatividade no aconchegodo lar,no canto preferido que nos permite nos isolarmos,sonhar,esquecer,entra em outro mundo,e que tem suasprimeira associação nas histórias que a nossa mãe nos lia antes de dormir.Pelo contrário,para a maioria ,as primeiras lembranças dessa atividade são a cópia maçante atéa mão doer.(pág16)
Muitas das práticas do professor nesse período após a alfabetização sedimentam,basicamenteas imagens negativa sobre o livro e a leitura desse aluno .(pág16 ) As práticas desmostrativa ,perversas até pelas consequencias nefastas que trazem provem,basicamente,de concepção erradas sobre a natureza do texto e da leitura e portanto da linguagem.(pág:16)
2.2 EXAME DE UMA PRÁTICA
1)O texto como conjunto de elementos gramaticais.
Os livros didáticos estão cheios de exemplos em que o texto é apenas pretexto para o ensino de regras simaticas,isto é,para procurar adjetivos,sujeitos ou frases exclamativas.E comum achar exemplo como o que se segui,retirando de um manual de 6ª sérieem que quando no texto de leitura e consta.(pág:17)
Outra nanifestações dessa prática,comuns nas atividades de sala de aula,são copiar palavras do texto,ditar palavras e frases texto .sublinhar os ditongos de palavras do texto e ate a prática, lípita de cartilha e, embora menos comum,ainda ultilizada no livro didático,de escolher o texto pela sua forma gramatical.(pág:18)
2)O texto como repositório de