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Fichamento do Capítulo 2
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Comentário
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A mente com certeza está ciente de muito mais do que está no foco principal da consciência. Ao deparar com a necessidade de tomar decisões com muitos imponderáveis, os administradores precisam usar não só dados, mas também a intuição.
O trecho cita como a mente possui um “certo” poder, obviamente o mesmo acontece sobre a organização e como ser intuitivo importa.
Seguir um paradigma é importante, mas um gestor da empresa precisa inovar para assim haver o crescimento, sendo intuitivo.
Acontecendo isso se precisa de controle, e saber qual o melhor para a empresa, confiar em si, porque a base da intuição é a confiança, sem medo de arriscar.
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A meditação é o método mais usado para silenciar a mente reflexiva.
A meditação é um modo de se manter calmo, de esvaziar a mente. Muitas pessoas adquirem esse meio vida, por ser ótimo para saber se controlar e se comportar em diversas situações, inclusive no profissional. O corpo e a mente ficarem em equilíbrio. É uma técnica importante para bloquear os pensamentos e desligar-se do mundo.
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Primeiramente, existe a questão do conhecimento. O uso das faculdades que chamamos de intuição está associado ao maior ou ao mais completo conhecimento possível dos fatos. Uma vez preenchida com os fatos, a intuição pode agir para aumentar a abrangência e a qualidade da decisão. Ao contrário, a superstição está associada à ignorância dos fatos relacionados ao problema e ao medo do desconhecido.
A intuição na tomada de decisões é uma questão de conhecimento, não fugindo da ideia central da organização, que é o crescimento da mesma. Intuição é uma confiança, num jeito de arriscar e mostrar suas ideias.
Como o trecho cita, superstição é o medo do desconhecido. Por não saber se é verdadeiro, mas mesmo assim o medo surge.
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Mesmo quando é difícil ou impossível reunir todos os fatos sobre o caso, e mesmo quando existem muitas incógnitas e imponderáveis, ainda assim a