Fichamento
O primeiro autor usa um modelo content três pontos:
O destinador (aquele que tem a função de expressar).
O destinatário (aquele que tem a função apelativa).
O contexto (aquele que tem função comunicativa).
Já Roman Jakbson, classifica em seis “vertentes”, os fatores da comunicação, além de dar ênfase acerca de determinado fator comunicativo.
Capítulo 01 – A mensagem das funções da linguagem – Páginas 05 a 08. “Na comunicação diária, por exemplo, além da referencialidade da linguagem — o que torna a mensagem oral imediatamente compreendida —, há pinceladas de função conativa, ou seja, de diálogo com alguém, ou através de uma ordem, ou através de um narrar, mas, ao mesmo tempo, esse diálogo vem caracterizado por traços emotivos.”
A linguagem não oral, é indispensável para a comunicação. Compreendendo e usando sistemas simbólicos das mais diferentes linguagens como meios de organização cognitiva da realidade, através da constituição de expresses, informações, significados e afins.
Capítulo 02 – Função Referencial – Páginas 09 a 13. “É com essa forma de linguagem— comunicação direta—que instrumentamos nosso cotidiano, quando nos referimos a situações que nos rodeiam, quando conversamos: sem perceber, construímos mensagens de uso automatizado, sem ruídos de comunicação, mensagens legíveis.”
De forma objetiva, a precisão e ênfase na comunicação, precisam ter como base o conhecimento e esclarecimento da informação a ser repassada (linguagem denotativa). O enfoque que temos na função referencial, é da visão “universal”, da importância e preferência pela terceira pessoal. Um exemplo muito comum são os textos jornalísticos.
Capítulo 03 – Função Emotiva – Páginas 16 a 20. “A função emotiva, portanto, tem seu Einstellung no emissor que deixa