FICHAMENTO
Danilson Rodrigues Silva1
Valmir Dantas Gama2
Segundo Lucchesi (1994) “Os símbolos verbais ou grafados, usados pelo grupo de alunos para representar as atividades que realizaram em classe, devem ser comparados e relacionados com os convencionalmente utilizados nos livros de Matemática.” (p. 77)
De acordo com Dione (1994) “Qual é a melhor: ou ? A escolha depende exclusivamente do texto em que tais números estão inseridos. Em sala de aula podem ser usadas uma ou outra, ou mesmo ambas as notações, ressaltando-se sempre a sua equivalência.” (p. 77)
“Se o aluno já sabe efetuar as operações porque, em suas vivências anteriores, teve necessidade de tal aprendizado, cabe ao professor ajudá-lo a compreender o que já sabe fazer.” (p. 78)
“O professor deve ser capaz, fundamentalmente, de auxiliar o aluno a integrar o saber adquirido fora da escola com o conhecimento sistematizado, ou seja, justificar a sua técnica operatória e compará-la com outras ensinadas na escola.” (p. 79)
“O cálculo mental, nas quatro primeiras séries do 1º grau, não deve ser considerado como um meio para se obter um resultado rapidamente, mas como uma meta em si, como um problema. Caracterizando-se, então como um problema, as atividades de cálculo mental implicam em uma fase de pesquisa, uma de discussão de resultados e uma de explicação de estratégias.” (p. 80)
“Memorização sim, mas não memorização prévia ao exercício; o que vale é a memorização em constante reestruturação e reorganização, sempre modificada pela prática do cálculo.” (p. 81)
“Na medida em que, para um mesmo cálculo, vários caminhos são possíveis, a prática do cálculo mental vai permitir à criança, pela convivência diversificada com as propriedades, interiorizá-las melhor.” (p. 81)
“Um problema é uma situação onde ocorre um desequilíbrio, ou seja, que exige uma solução não imediata, mas para a qual dispomos de meios intelectuais de resolução.” (p. 82)
“Ao propor o problema à classe, o