Fichamento
FICHAMENTO:
- O indivíduo é concebido em sociedade, sofrendo as influências da cultura e da macroestrutura, sendo assim atingido individual e socialmente corpo é concebido como uma espécie de sistema portador de memórias, cuja as informações circulam em silêncio.
- No entanto, as condições do envolvimento, podem gerar perturbações do corpo e das suas condutas, na esfera afetiva, cognitiva e somática, afetando a pessoa na sua totalidade.
- A Psicomotricidade Relacional se baseia na decodificação simbólica da atuação espontânea da criança e do adolescente.
- Fazemos parte de uma cultura que não contempla o corpo e convivemos com uma mídia que reforça a acomodação, a censura e a massificação corporal.
RESUMO:
O trabalho fala sobre o toque em diversas fases da vida humana. Uma das formas de tato no nascimento é através da amamentação; na primeira infância a criança troca afetos até uns 5 ou 6 anos de idade, após os pais (principalmente o pai) começa a diminuir o afeto em forma de tato. Na adolescência, o afeto com a família diminuiu ainda mais, e o adolescente começa a procurar nos vínculos de amizade, onde muitas vezes acaba se frustrando. Na fase adulta também diminui o tato, por ter menos contato com os pais e a diminuição do circulo de amizade. Quando nos tornamos idosos, o afeto em forma de tato diminui muito, muitas vezes nem acontecendo; é a fase em que menos nos tocamos, onde deveria ser a que mais acontecesse pela maturidade já adquirida. A mídia contribui muito para essa falta de afeto através do tato; muitas pessoas se prendem horas e horas navegando na internet, em frente aos computadores, num tempo desnecessário, deixando assim de realizar atividades com seu vinculo social e familiar. Nossa cultura também contribui para essa situação de falta de afeto generalizando e espalhando o medo. A psicomotricidade relacional vem para mostrar que o ser humano encontra-se em evolução, que necessita