Fichamento
Tipo: Artigo
Referência Completa:1. CASTRO, Ruy. O Anjo Pornográfico: a vida de Nelson Rodrigues. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. 2. DIDIER, Carlos. Orestes Barbosa: repórter, cronista e poeta. Rio de Janeiro: Agir, 2005. 3. GASPARIAN, Helena. A Manhã. In: ABREU, Alzira Alves et al. (Coord.) Dicionário histórico-biográfico brasileiro pós-1930. Rio de Janeiro: Editora FGV; CPDOC, 2001. Vol. III. 4. MOLINA, Matías M. Campeão da virulência. Observatório da Imprensa, 4 out. 2011. Disponível em: http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_campeao_da_virulencia Acesso em: 13 mai. 2013. 5. SODRÉ, Nelson Werneck. História da imprensa no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1966.
Tema: A Manhã
Local: Laboratório da UCB (Hemeroteca Digital Brasileira
Esquema:
Por Pedro Motta Lima em 26 de abril de 1935, o segundo A Manhã era do Partido Comunista Brasileiro (PCB, então denominado Partido Comunista do Brasil), apresentando-se como porta-voz da Aliança Nacional Libertadora (ANL). Durou somente até 27 de novembro de 1935 e nada tem a ver com o primeiro A Manhã, criado por Mário Rodrigues.
Palavras-Chave:
Crítico aguerrido, linguagem mordaz, panfletária, demagógica, além de bem-humorada e acessível
Transcrições:
Segundo Carlos Didier, na biografia “Orestes Barbosa: repórter, cronista e poeta”,
“No lugar do folhetim, tradição da imprensa, A Manhã oferece aos leitores o romance Crime e Castigo, de Dostoievsky, selecionado por retratar problemas que afetam a coletividade. A direção do jornal percebe afinidades entre o povo russo e o brasileiro. Crime e Castigo ajuda a traçar o perfil de Mário Rodrigues: o jornalista destemido é também um homem culto.”
Marx E Engels (1996, p. 68), comenta que “A própria burguesia moderna é o produto de um longo processo de desenvolvimento, de uma série de revoluções nos modos de produção e de troca. […] O poder político do Estado moderno nada mais é do que um comitê para