Fichamento

CAPÍTULO 10 – ARTE, CIÊNCIA E INDÚSTRIA

“Ao passo que os artistas não estavam destinados ao conhecimento, mas apenas à representação, imitação da realidade ou à reprodução de formas pelas quais as idéias adquiriam visibilidade.” (pág. 85)

“Leonardo da Vinci era escultor, pintor, biólogo e naturalista, além de filósofo. Seus desenhos revelam o grande conhecimento que tinha da anatomia humana, e suas pinturas mostram tudo o que sabia sobre óptica e propagação da luz.” (pág. 85) A arte não era considerada um conhecimento, a única forma de obter conhecimento era com a filosofia, vários artistas eram considerados sem conhecimento se não fossem filósofos, ou seja, havia muitos artistas e filósofos na Grécia. Após o renascimento surgem novos conceitos, acreditando que a arte pode sim transmitir e obter conhecimento.

A SEPARAÇÃO ENTRE ARTE E CIÊNCIA

“A Europa vivia, então, um período de grande desenvolvimento científico – as experiências e as descobertas eram muito estimuladas, as cidades cresciam, a industria de desenvolvia, o homem conquistava o mundo, e a ciência parecia capaz de resolver todos os problemas da humanidade.” (pág. 85)

“(...) O Positivismo, corrente filosófica que, elegendo a ciência como única manifestação fidedigna do conhecimento, fazia dela uma crença.” (pág. 87)

“O outro foi o romantismo, movimento filosófico e estético que se dedicou intensamente à expressão das emoções (...)” (pág.87)

Após a independência, houve criações de universidade para o método cientifico e museus e academias para o trabalho artístico. Mas na verdade, a ciência se tornou mais importante socialmente do que a arte. O que ocorria era que as pessoas se sentiam a salvo com a ciência, a consideravam uma nova religião, assim como o movimento Positivismo (ao contrário do Romantismo que recusava a racionalidade).