Fichamento
INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL E DE RECURSOS HÍDRICOS
COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA
PROF.ALMIR PANTOJA RODRIGUES
Graduação em Engenharia de Pesca
Marisabel Silva de Paula – 20134031
FICHAMENTO
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico.
21.10.2013 1993,19ª edição - São Paulo: Cortez Editora
Capítulo III- Diretrizes para a leitura, análise e interpretação de textos.
P.43
“Os maiores obstáculos do estudo e da aprendizagem, em ciência e em filosofia, estão diretamente relacionados com a correspondente dificuldade que o estudante encontra na exata compreensão dos textos teóricos”.
P.43
“Em verdade, os textos de ciência e de filosofia apresentam obstáculos específicos, mas nem por isso, insuperáveis”.
P.44
“Os dados e fatos levantados pela pesquisa e organizados conforme técnicas específicas às várias ciências permitem ao leitor, devidamente iniciado, acompanhar o encadeamento lógico destes fatos”.
P.44
“Nestes casos, conta-se tão somente com as possibilidades da razão reflexiva, o que exige muita disciplina intelectual para que a mensagem possa ser compreendida com o devido proveito e para que a leitura se torne menos insípida”. P.44
“Por isso é preciso criar condições de abordagem e de inteligibilidade do texto, aplicando alguns recursos que apesar de não substituírem a capacidade de intuição do leitor na apreensão forma lógica dos raciocínios em jogo, ajudam muito na análise de interpretação dos textos”.
P.44
“Antes de abordar as diretrizes para a leitura e análise de textos, recomendase atentar para a função dos mesmos em termos de uma teoria geral da comunicação”. P.44-45
“Pode-se partir da consideração de que a comunicação se dá quando da transmissão de uma mensagem entre um emissor e um receptor. O emissor
transmite uma mensagem que é captada pelo receptor”.
P.45
“Para fins didáticos, pode-se desdobrar este esquema, o que fornecerá mais