Fichamento

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO – UFMA
CENTRO DE CIÉNCIAS EXATAS E TECNOLOGIAS – CCET
ALUNO: JOANILSON GUSMÃO MOTA JÚNIOR 2012023638
PROFESSOR: IVAN PESSOA
DISCIPLINA – METODOLOGIA CIENTÍFICA
CURSO – ENGENHARIA QUÍMICA

FICHAMENTO
TEXTO: EXPLICAÇÕES CIENTÍFICAS (LEÔNIDAS HEGENBERG)
Capítulo 2
CIÊNCIA
2.1 – Os problemas que enfrentamos
“De que servem, em cada estágio, as generalizações obtidas? Elas se prestam para explicar certas coisas (“este objeto arde porque é cilíndrico”) e permitem lançar algumas predições (“este objeto deve queimar porque é cilíndrico”). Explicando e prevendo, o menino se movimenta em circunstâncias e resolve a questão que o preocupa (colher material na fogueira), ajustando-se ao meio e, em certa medida, controlando-o.”
(p.15)
2.2 – Ciência e bom senso
“O bom senso é o guia normal do homem, na solução de suas dificuldades. Os informantes do bem senso constituem os dados sobre que a análise se efetuará. São os dados “pré-analíticos”, no duplo sentido de que são dados anteriores à análise e que aí se acham para a análise. “
(p.16)
“Essa espécie de continuidade entre o saber comum e o científico levou alguns estudiosos à ideia de que a ciência não passaria de um bom senso organizado.”
(pp.16-17)
2.3 – Investigação
“A pesquisa científica não se realiza num “vácuo intelectual”. Muito ao contrário, a investigação está sempre mergulhada em um contexto. Observar por observar como experimentar por experimentar, pode ser interessante, às vezes, mas é atividade de pequena serventia. Quando se observa ou se experimenta, quando se investiga, enfim, há uma ideia básica a nortear os passos da pesquisa.”
(p.18)
2.4 – Atitude científica
“As hipóteses são veículos do saber. Mas não são hipóteses gratuitas que levam ao aprimoramento dos conhecimentos. Uma hipótese só será uma “boa hipótese” se atender a alguns requisitos mínimos. Ela deve ser “adequada”, isto é, deve estar de acordo com a evidência recolhida, na medida em que essa