FICHAMENTO
Referência bibliográfica:
ISBN: 85-7004-229-9
BARBOSA, Rui, 1849-1923 O dever do advogado. Carta a Evaristo de Morais /Rui Barbosa; prefácio de Evaristo de Morais Filho. –3. ed. rev. – Rio de Janeiro : Edições Casa de Rui Barbosa, 2002.
- Encontra-se na Biblioteca da Universidade Católica de Brasília, Número de Chamada:
347.965.3 B238d
- Endereço eletrônico: http://intervox.nce.ufrj.br/~ballin/dever.pdf
Resumo-destaques:
Evaristo escreve dizendo que mesmo atrasado Rui Barbosa não deixa de responder a sua consulta, pois não era de sua personalidade ficar quieto diante do questionamento feito a ele.
Rui fala que sua tarefa não será das mais fáceis, mas é dever do advogado.
Evaristo conclui que se fossem levadas em consideração as noticias dadas pela mídia, o acusado era de fato culpado, mas nos autos não apareciam o que foi dito. As publicações estavam cheias de falsas informações.
Documentos comprovaram que não poderia Dr. Tavares ter cometido o crime, nem premeditado. A ida ao Conselho Municipal, assim como, a passagem pela Avenida Rio Branco, foram incentivadas pelo seu dever político, sendo utilizado um carro da prefeitura, impossibilitando o acompanhamento por capangas.
Foram apuradas também comportamentos do comandante Lopes da Cruz para solucionar com violência sua crise no casamento.
Pelo menos quatro das testemunhas de acusação mentiram.
Ficou evidente no julgamento que as provas foram arranjadas, como também os depoimentos das testemunhas, mas mesmo assim, conseguiu que eles entrassem em contraditório por varias vezes, resultando em uma absolvição.
►Evaristo após o recebimento da resposta de Rui, escreve as observações contando o desfecho do caso, que absolveu o Dr. Tavares das acusações. As provas da acusação eram fraudulentas. E Evaristo soube pegar cada ponto da acusação e contestar com provas que geraram duvidas quanto a autoria do acusado no crime em