Fichamento A Religi O E As Id Ias
Departamento de Educação – Campus XIII
Colegiado de História
Disciplina: Europa Medieval
Prof: Rodrigo
Data: 03/04/13
Aluna: Rafaella Gradil
HILL, Christopher S. O século das revoluções. São Paulo: Editora Unesp, 2012.
• Fichamento de citação.
“Muitas paróquias se aproveitaram da ordem, muitas vezes depois de intensos conflitos, nos quais a Câmara dos Comuns tinha de intervir para insistir que ministros religiosos deveriam permitir o livre uso dos púlpitos para os leitores”. (p. 176)
“Em agosto de 1643, a Câmara dos Comuns determinou que diversos ministros religiosos fossem para diferentes condados [...] para transmitir ao povo a verdade e a justiça da causa do Parlamento ao pegar em armas defensivas”. (p. 176)
“A construção de igrejas, negligenciada por um século e meio, recomeçou na década de 1650 à custa do governo”. (p. 176)
“Antes de 1640, houve profundo ressentimento em relação à tentativa laudiana de aumentar os pagamentos do dízimo. Agora, todo o princípio do dízimo era contestado”. (p. 177)
“Os dízimos sobreviveram, mas os ministros abandonaram a pretensão de arrecadá-los por direito divino”. (p. 178)
“Em seu uso político, o termo presbiteriano significava parlamentarista conservador; independente, aquele que era a favor da tolerância religiosa; ou como um panfleteiro colocou: Quem quiser entendê-los corretamente deve ler aristocracia em vez de presbitério e democracia em vez de independência”. (p. 179)
“A tolerância religiosa, que hoje é entendida como a marca de independência, foi imposta aos membros independentes do Parlamento por necessidade política”. (p. 179)
“Para os conservadores, a tolerância religiosa era um anátema. Significava que as ordens inferiores poderiam se reunir e discutir o que lhes conviesse, sem qualquer controle superior”. (p. 179)
“A ideia de uma única igreja estabelecida estava tão profundamente enraizada no pensamento dos proprietários de terras que a liberdade de escolher a própria religião