Fichamento Sistema eleitoral

Bruna
O Sistema Eleitoral Brasileiro
A organização das eleições brasileiras já sofreu várias alterações, e hoje adotamos o modelo eleitoral de representação proporcional para mandados na Câmara dos Deputados, Assembléias Legislativas e Câmara dos Vereadores. As etapas que fazem parte do sistema eleitoral são: as regras para distribuição das cadeiras; as coligações; a lista aberta; e a distorção na representação dos estados na Câmara dos Deputados.
Para a regra de distribuição das cadeiras temos a divisão em três passos. No primeiro existe o cálculo do quociente eleitoral. O segundo é a divisão dos votos de cada partido pelo quociente eleitoral. E o terceiro é a distribuição das cadeiras não preenchidas (sobras).
Na lista aberta, os três nomes mais votados da lista ocupam as cadeiras. Na coligação o candidato pode concorrer sozinho ou coligado. E o partido coligado pode garantir a eleição de um candidato, mesmo que tenha de forma individual votação inferior ao cociente.
O cargo de Chefe do Executivo no Brasil concorre pelo sistema de dois turnos, e acontece simultâneo às eleições para o Congresso Nacional. E a apuração do primeiro turno é feita pela metade dos votos mais um. E no segundo turno é realizado entre os dois mais votados.
No Brasil desde a década de 90 temos em pauta a reforma política. Buscam-se os efeitos causados, se o sistema está a contento, e questões em relação a alternativas de aperfeiçoamento, e mudanças que podem ser feitas para diminuir os efeitos negativos.
A análise desta temática proporcionou evidenciar questões presentes nas relações sociais, as quais são abordadas muitas vezes, sem um aprofundamento necessário capaz de apontar pistas para uma referência mais coerente.

Sistemas Eleitorais e suas possíveis evoluções permitem uma maior participação das pessoas no seu próprio destino e iria melhorar a qualidade de vida e se tornar uma ferramenta importante para a compreensão da democracia, eis que, se não determinar, pelo menos, ter