Fichamento ROCH, I.G. TREVAGLIA, L.C. A Coerência Textual , São paulo, Contex t o, 1992.
554 palavras
3 páginas
Universidade Federal de Goias - CACAluno: Eduardo Matos de Souza
Curso: Engenharia Civil
Disciplina: Leitura e Produção de Texto Acadêmicos
Professora: Cíntia Martins
ROCH, I.G. TREVAGLIA, L.C. A Coerência Textual, São paulo, Contexto, 1992.
Assunto: Estudar o conceito e uso da coerência textual.
“Isto evidencia que o juízo de incoerência não depende apenas do modo como se combinam elementos linguísticos no texto, mas também de conhecimentos prévios sobre o mundo e do tipo de mundo em que o texto se insere, bem como o tipo de texto.” (p. 11)
A coerência textual não depende apenas da forma em que estão ordenados os elementos linguísticos mas também em em um modelo textual baseado em conhecimentos mundanos.
“A coesão textual, mas não só ela, revela a importância do conhecimento linguístico (dos elementos da língua, seus valores e usos) para a produção do texto e sua compreensão e, portanto, para o estabelecimento do coerência.” (p. 14)
Um texto só é perfeitamente inteligível se houver conhecimento do uso de elementos linguísticos. O entendimento da coerência de um texto pode ser auxiliado pela coesão, mas esta não é um condição necessária. “[...] se o conhecimento de mundo é importante, não menos importante é que esse conhecimento seja partilhando pelo produtor e receptor do texto [...]” (p.16)
É necessário que o produtor e o receptor tenham modelos mentais semelhantes sobre o assunto contido num texto não coeso para que o receptor posso estabelecer sentido entre os elementos linguísticos. “[...] a coerência está diretamente ligada a capacidade de se estabelecer sentido para o texto.” (p. 21)
Segundo o autor a coerência pode ser entendida como como o princípio da interpretabilidade, ligada à inteligibilidade do texto numa situação de comunicação. E a capacidade que o receptor tem de calcular o sentido do texto.
“[...] a coerência que faz com que uma sequência linguística qualquer seja vista como um texto.” (p. 45)
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