Fichamento Revista Polis
Autor
José Geraldo Simões Junior
Argumento Central
- A questão de Deterioração de Áreas Urbanas Centrais;
- Os diferentes enfoques de intervenção na recuperação de áreas urbanas deterioradas;
- Experiências de Revitalizadão de áreas centrais e históricas em cidades brasileiras;
- Estudos de Caso da cidade de São Paulo;
Síntese / Conteúdos
Com o surgimento da cidade industrial, aparece a deterioração de áreas urbanas, que se intensificou nas grandes cidades, que tem uma maior atuação com a relação direta dos grandes processos dinâmicos de produção e consumo.
O mercado imobiliário está sob influência de tendência centrípeta e centrifuga que fazem parte do crescimento urbano.
Surgem os ciclos que caracterizam essas áreas centrais: os movimentos de apogeu, os de decadência e os de renovação. Entre esses períodos, surge o movimento de readequação funcional da recuperação e renovação das estruturas existentes, conhecidas hoje como revitalização urbana. Com isso, ressurge o interesse do mercado imobiliário pelas áreas centrais, conhecido como “operação retorno”.
O centro da cidade volta então a ser visto como uma área alternativa atraente por esse mercado, dadas suas qualidades de acessibilidade e de infraestrutura implantadas. A revitalização apresenta-se, assim, com a finalidade de produzir essa nova adequação funcional.
Os Enfoques Recuperação de áreas urbaranas deteriodas está subdividido em três grandes momentos históricos: – que corresponde a três marcos significativos da intervenção no espaço urbano – e que se relacionam aos conceitos de embelezamento urbano, renovação urbana e de revitalização urbana:
1º se refere à implementação do Plano de Haussmann na Cidade de Paris na década de 1850;
2º aos paradigmas estabelecidos pela Carta de Atenas em 1933;
3º à reação contra os ambientes modernistas ocorrida a partir de manifestações populares no início dos anos 70;
No centro histórico