Fichamento Livro "Da Função à Ficção"
O texto tem como principal objetivo discutir, atitudes similares nas artes plásticas, arquitetura e design, dentro do que foi produzido nos anos 60. São analisadas produções de vários artistas como; Robert Venturi, Roy Linchtenstein, Andy Warhol e Lygia Clark, entre outros. A analise do artigo fichado dá ênfase à relação entre a obra e o publico que a admira. Acompanhando também como as ates e a industria cultural acompanharam as mudanças que vinham acontecendo em decorrência do modernismo.
Começamos então falando da “Guild House” um projeto executado pelo escritório de Robert Venturi. Olhando externamente a construção não aparenta nada de inusitado, sendo citado que há até dificuldade em distingui-la das construções ao redor. Obedece rigorosamente o regulamento municipal, possui seis andares e apenas duas fachadas a frontal e a posterior. Suas paredes são de tijolos escuros recortados pelas janelas brancas, há vasos de flores na janela e uma antena de TV dourada na fachada central. Difícil acreditar que uma obra como esta é considerada uma arquitetura a ponto de ser mencionada e citada.
Só mesmo analisando o projeto mais a fundo é possível encontrar o motivo de ser considerado “arquitetura”. O projeto utiliza elemento vernaculares para sua construção, isto é, materiais e recursos do próprio ambiente onde a construção é construída.
Detalhando a “Guild House” sob um olhar de um observador mais atento e culto, percebesse que a fachada central nos remete a uma gigantesca “Juke-box”, que é uma maquina de musicas onde é necessário inserir moedas para poder escolher uma musica. Venturi continua com seu tom de ironia ao inserir um enorme letreiro na fachada e aplicar apenas no hall de entrada materiais nobres. O arco superior é falso, mas é lá que se situa um local de convivência comum para os moradores.
Neste projeto o arquiteto optou em fazer um jogo de ilusionismo na fachada, pois as