Fichamento laplatine
* A gênese da reflexão antropológica é contemporânea à descoberta do novo mundo (...) século XIV (...) começam a se esboçar as duas ideologias concorrentes: * (...) a recusa do estranho (...) boa consciência que se tem sobre si (...) mau selvagem, bom civilizado (...) * (...) fascinação pelo estranho (...) má consciência que se tem sobre si (...) bom selvagem, mau civilizado (...) * Selvagem (...) não é civilizado (...) critérios utilizados (...) pelos europeus para julgar (...): * (...) religião (...) comportamentos alimentares (...) aparência física (...) inteligência (...) aprendida a partir da linguagem (...) selvagem o inverso do civilizado. * O caráter privativo dessas sociedades sem escrita, sem tecnologia, sem economia, sem religião organizada, sem clero, sem sacerdotes, sem polícia, sem leis, sem Estado (...) não constitui uma desvantagem. O selvagem não é quem pensamos (...). * A figura do bom selvagem (...) século XVIII (...). * A imagem que o ocidental se fez da alteridade (...) oscila entre os polos de um verdadeiro movimento pendular (...). * Século XVIII (...) ciência do homem (...) apreender condições históricas, culturais e epistemológicas (...) o que é antropologia (...) o projeto antropológico (...) supõe: * a construção de um certo número de conceitos (...). * a constituição de um saber que não seja apenas de reflexão, e sim de observação (...). * uma problemática essencial: a da diferença (...). * um método de observação e análise (...). * Os costumes dos selvagens americanos comparados aos costumes dos primeiros tempos, Lafitau se dá por objetivo fundar uma “ciência dos costumes e hábitos” (...). * Da educação do jovem selvagem do Aveyron (...) Jean Itard (...) se interroga sobre a comum humanidade à qual pertencem o homem da civilização (...). * Rousseau (...) Discurso sobre a origem e os