Fichamento do texto, "não fale do código de hamurábi"
O texto, “Não Fale do Código de Hamurábi”, é um artigo que trata da experiência de Luciano Oliveira, que como professor e examinador de dissertações e teses no Programa de Pós Graduação em Direito da Universidade Federal de Pernambuco, ele levanta alguns problemas no decorrer do texto sobre a produção acadêmica da pós-graduação em Direito, em seguida propõe mais do que propriamente um modelo acabado de dissertação ou tese, um tipo de trabalho que ele chamará de pesquisa sócio-jurídica.
O autor do texto fala sobre a importância do pesquisador ser neutro no seu método de pesquisa, mas isso não quer dizer que ele não pode ter o seu ponto de vista e defende-lo, desde que não use argumentos exclusivamente tendenciosos, pois se trata de uma pesquisa cientifica e não de um discurso de ideologia, ou seja, a sua metodologia deverá ser neutra. Ele nos mostra uma diferença importante a ser observada quando formos fazer as pesquisas, a diferença entre defender alguém, e defender uma tese, já que para defender alguém, você usara apenas argumentos do seu interesse e na pesquisa não, até mesmo aqueles resultados que você é totalmente contrário, você devera apresenta-los.
O texto expressa que o autor tem visto os desvios nos textos que ele tem lido, em especial quando os pesquisadores confundem a sociologia com crítica social, o que não acontece apenas nessa área, mas também atingi o campo da história e da filosofia.
Podemos ver a importância de se fazer pesquisas detalhadas e tentar inovar para conseguir novos resultados, pois não queremos pesquisas para saber aquilo que já sabemos, por isso é importante não pesquisar apenas em manuais, para não ficar apenas no “manualismo”, ou outras fontes de pesquisas que sejam pobres de detalhamento, pois muitas vezes essas fontes nos trazem apenas aquilo que já sabemos, aquilo que simplesmente já aprendemos na academia. Para o autor, os pesquisadores, devem a todo custo evitar o argumento de autoridade, porque embora muitas