Fichamento do Livro Sobre arte sobre poesia
Centro Acadêmico do Agreste
Aluno: Matheus Feitoza Arcanjo Barbosa
Professora: Tatiana Ferraz
Metodologia Científica
Design 2015.1 4° Período Turno: Noite
FICHA CATALOGRÁFICA
Gullar, Ferreira, 1930.
Sobre arte Sobre Poesia: (uma luz no chão) / Ferreira Gullar – Rio de Janeiro
José Olympio, 2006.
(Sabor Literário)
FICHAMENTO
“O primeiro ponto a esclarecer é meu juízo acerca das vanguardas estéticas. Trata-se de um fenômeno específico do século XX, que não pode ser confundido com a busca de renovação estética, pois esta está presente em toda a história da arte.” (Pág. 11, Parágrafo 2)
Fonte: Secundária. O autor deixa claro seu ponto de vista a respeito das vanguardas estéticas.
Método: Dedutivo.
“Não obstante, a exigência do novo explícito tornou-se um fator decisivo na produção e na avaliação da arte contemporânea. Trata-se de um fenômeno decorrente dos movimentos de vanguarda que, como o próprio nome está dizendo, apresentavam-se como a última palavra em arte, a expressão da própria vida moderna, sendo o mais considerado “passadismo”, velharia, coisa superada” (Pág. 13, Parágrafo 2)
Fonte: Secundária. O autor explica o motivo da necessidade do novo no momento da avaliação da arte.
Método: Qualitativo.
“Como se pode concluir do que foi dito, deu-se uma inversão de valores no âmbito da avaliação e mesmo da concepção artística, já que a obra deixou de impor-se pelas qualidades estéticas, por sua execução, por usa complexidade, pela adequação de forma e conteúdo, para valer apenas pelo que trazia de “novo” e que, na maioria das vezes, limitava-se à busca deliberada do extravagante ou do diferente.” (Pág. 14, Parágrafo 1)
Fonte: Secundária. O autor reforça sua opinião a respeito da inversão de valores na avaliação da arte.
Método: Dedutivo.
“A pintura, a gravura, a escultura estarão vivas sempre que haja pintores, gravadores e escultores talentosos para realiza-las. A linha duchampiana – ou arte conceitual – é, a meu ver uma