Fichamento do livro politica para nao ser idiota

2139 palavras 9 páginas
O indivíduo e a sociedade: política não é coisa de idiota

O encontro entre Mário Sérgio Cortella e Renato Janine Ribeiro, gera a ideia para a discussão a respeito do conceito de política. Contata-se que cada vez mais, há comentários no Brasil, relacionados como “política é coisa de idiota”. Que a expressão idiotes, em grego, significa aquele que pensa em si. Em conversa, Janine afirma que nos tempos de hoje, vivemos um período de maior liberdade na história, pois antigamente não havia essa liberdade política e pessoal. Os indivíduos se expressam, votam e tem sua própria organização. Assim, a política se ampliou muito. Entretanto, há uma convergência no embate entre política e democracia, pois teóricos definem essas ideias, o que se opõem as ditaduras que não há liberdade de expressão. Sendo que daqui a algum tempo, a predominância da ideia de que não há política que não seja democrática. Com isso, há dois aspectos positivo e negativo, na qual o positivo em relação ao mundo contemporâneo e o negativo o desinteresse pela política. Cortella diz que “o idiota não é livre porque toma conta do próprio nariz, mas só é livre aquele que se envolve na vida pública, na vida coletiva”. (CORTELLA, 2010, p.9). Para os modernos, a liberdade pessoal é fundamental, a sociedade de hoje é bem diversificada do que nos tempos da Grécia Romana, ou seja, exigia que as pessoas tivessem uma conformidade religiosa, alimentar para subsitar. Já nossa sociedade admite a diversidade, o que não implica em uma postura social ou política, que nesse contexto, é a ideia de idiotes como algo positivo. Convergindo entre uma liberdade política e pessoal, essa liberdade pessoal necessária, com o avanço da noção do indivíduo, foi desenvolvida na sociedade em que vivemos. Assim, o individualismo se transformou em obsessão, até mesmo na substituição do indivíduo pelo individual. Pode-se gerar conflito é no caso citado no livro em questão da lei

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