Fichamento do cap i a cidade antiga
Estas revelam como era o cotidiano, a mentalidade e as expectativas destes povos.
“veremos que tais crenças é que dirigiram a sociedade e que a maior parte das instituições domésticas e sociais dos antigos nelas tiveram origem” (p. 26)
“ por mais antigas que sejam estas crenças delas nos ficaram testemunhos autênticos” (p.18)
“pelas quais podemos conhecer quais as opiniões o homem tinha a principio a respeito das própria natureza, da alma e sobre o mistério da morte” (p.17)
No inicio prevalecia a ideia de que a morte representava o fim, para só então surgir a noção de transição e assim diversas tradições; por exemplo a necessidade do sepultamento presente ate os atuais dias.
“encararam a morte não como a dissolução do ser, mas como simples mudança de vida” (p.17)
“acreditava -se tão firmemente que ali vivia um homem, que nunca deixavam de enterrar junto com o corpo objetos que supunham ser-lhe necessários” (p.19)
“dessa crença primitiva derivou-se a necessidade do sepultamento” (p.20)
Evidencia-se no texto a existência de um maior temor quanto a ausência da sepultura e do ritual adequado, quanto a própria morte; a cerimônia sequer era vista como algo mórbido, digno de tristeza, mas sim como uma comemoração, uma forma de proteger seu antepassado para que não vagasse e fosse infeliz por toda a eternidade.
“temia – se menos a morte que a privação da sepultura” (p.22)
“enganar-se-ia muito quem pensasse que essa refeição fúnebre não era senão uma especie de comemoração” (p. 24)
No segundo capitulo comenta-se que a partir destas ritualísticas surgiram regras e deveres, de um individuo com os outros, como também com o próprio morto, digno de respeito; e como demandava tempo para transforma estas tradições.
Desta forma acabaram disseminadas para