Fichamento do 1 capitulo do livro corros o do car ter

Faculdade de administração e negócios de Sergipe-FANESE
Disciplina: Sociologia e antropologia Jurídica
Aluno: Thiago de Barros Sobral
Data: 06/05/2015
SENNETT, Richard. A Corrosão do Caráter: consequências pessoais do trabalho no novo capitalismo. 14 edição, Tradução de Marcos Santarrita, Editora Record, Rio de janeiro e São Paulo, 2009. Pág. 13 a 33.
Degradação do caráter
Antes do novo capitalismo
As pessoas há umas décadas atrás viviam mais tranquilas, em relação ao fluxo do trabalho. O legado da maioria das pessoas, tanto da classe baixa, quanto da media é pode trabalhar e sustentar seus empregos até a aposentadoria. Partindo desse pressuposto os empresários constituía uma relação mais solidada com seus funcionários, pois existia a relação construída pelo tempo de trabalho, que nem mesmo a tempestade tinha força de arrancar. Tal virtude, que só pode ser construída com traços de convivência diárias, que leva tempo a ser desenvolvida. Virtude essa chama caráter, desenvolvidos por funcionários que almejam sua vitória quando aposentado.

“Tempo é o único recurso que os que estão no fundo da sociedade têm de graça.” (p.14).

A novo estrutura do fluxo global
“[...] marido e mulher muitas vezes receiam estar a ponto de perder o controle de suas vidas. Esse medo está embutido em suas histórias de trabalho.”
“[...] refere-se ao controle do tempo.” (p.18)

“Chegamos em casa às sete, jantamos, tentamos encontrar uma hora para o dever de casa das crianças, e depois para tratar de nossa própria papelada.”(p.20).

A sociedade vem se adaptando ao novo capitalismo de acordo com as suas necessidades. Hoje o mercado ficou mais flexível, porque o consumo vem aumentado, consequentemente a exigência de produtos com boas qualidades e mais rápidos na sua produção. Todas essas mudanças trazem benefícios, como também geram problemas diretamente ou indiretamente nas empresas e vidas dos funcionários.
O mercado evoluiu para melhora a vida dos empresários e sufoca os proletários.