Fichamento da UVA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA LINCENCIATURA PLENA
COMPONENTES: Hilda de Medeiros Silva Keila Martins Graciano Midian Betânia Dantas dos Santos
TURMA: 2012.1 B
FICHAMENTO
MARCUSHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.
1.1 QUANDO SE ENSINA LINGUA, O QUE SE ENSINA?
A pergunta do item acima foi formulada por Antônio G. Batista, autor do livro, Aula de português discurso e saberes escolares, (1997:1).
O autor do livro citado, afirma que o que se ensina não são as coisas, mas antes, um conjunto de conhecimentos sobre as coisas ou o modo de se relacionar com elas.
Não restam dúvidas que sempre que, ensinamos algo, estamos motivados por algum interesse ou objetivo.
1.2 ANÁLISES DA LINGUA COM BASE NA PRODUÇÃO TEXTUAL
É sabido que o ensino da língua deva dar-se através de textos e que entre os linguísticos teóricos e aplicados já existe um consenso a respeito disto. As escolas já adotam essa prática atualmente e os PCNs também orientam essa medida.
Existem algumas alternativas de conduzir o trabalho com a língua através de textos (falados ou escritos). Resumidamente, com base em textos pode-se trabalhar:
a) As questões do desenvolvimento histórico da língua;
b) A língua em seu funcionamento autêntico e não simulado;
c) As relações entre fala e escrita no uso real da língua, etc.
Vem se dando um tratamento inadequado ao texto, sendo este considerado um problema do ensino, com efeito, introduziu-se o texto como motivação para o ensino sem mudar as formas de acesso, as categorias de trabalho e as propostas analíticas.
Mas o problema não está só nas formas de acesso ao texto, suas formas de apresentação, deixam a desejar, pois os mesmos apresentam problemas de organização. A falta de sentido, frases soltas, prejudica a compreensão por parte do aluno, que consequentemente tem um baixo rendimento.
Atualmente a situação já apresenta mudanças em