FICHAMENTO BIBLIOGRÁFICO: MONTANER, “Cap. III. Características formais da arquitetura da terceira geração”.

751 palavras 4 páginas
CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX
ARQUITETURA E URBANISMO
HISTÓRIA E TEORIA DA ARQUITETURA E DA CIDADE III
LUIZA MOURA MELILLO

FICHAMENTO BIBLIOGRÁFICO:
MONTANER, “Cap. III. Características formais da arquitetura da terceira geração”.

Belo Horizonte,
2015.

1. A CHAMADA “TERCEIRA GERAÇÃO”
Aborda a análise centralizada em dois instrumentos metodológicos, critérios de geração e análise formal. Esses aspectos devem ser contrapostos às analises do contexto, no nível espacial, social, tecnológico, produtivo e cultural. Vários críticos adotaram o critério de geração para tratar arquitetura, além dos próprios arquitetos.
A primeira geração é a dos protagonistas da arquitetura modernista e vai de 1885 a 1920. A segunda geração por volta de 1930 formada pelos “discípulos diretos dos mestres” durou até a década de 50, onde eclodiu a terceira geração. A quarta geração veio a seguir nos anos 60.

2. ESCULTURAS SOBRE PLATAFORMAS
Nos anos 50 houve uma evolução formal onde passaram a predominar a influência do contexto e da natureza na arquitetura. No contexto urbano começa-se a utilizar o termo ambiente urbano onde o edifício já não é mais um componente isolado, mas integra o espaço urbano e a topografia existente.
Nos anos cinquenta, tendo em vista essa mudança no pensamento formal, percebem-se vários projetos onde as obras se realizam acima de plataformas, o que dá uma monumentalidade ao edifício. O edifício deixa de ser apenas repetições de blocos, para se tornar uma forma escultural e monumental, em que debaixo das plataformas o espaço urbano se torna a prioridade.
No México foi construído em 1960 o complexo de uma nova universidade, com traçado seguindo os princípios do movimento moderno. Em Caracas iniciou em 1946 a construção da universidade central da Venezuela, onde se integrou as artes plásticas e a arquitetura e que não se observou o caráter monumental, mas uma escala mais doméstica.
Brasília é outro exemplo citado das novas

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