fiaçao a roto
Fiação a rotor
Disciplina: Processos de Fiação I e Texturização
SÂO PAULO
2007
Índice
1. Introdução ...................................................................................................................
2. Especificações .............................................................................................................
3. Fluxograma .................................................................................................................
4. Equipamentos .............................................................................................................
5. Controle de qualidade ................................................................................................
6. Planta de fiação ..........................................................................................................
7. Referências Bibliográficas ..........................................................................................
1. Introdução
O assunto escolhido para este trabalho é a fiação a rotor. A fiação por rotor, um tipo de fiação open-end, é talvez o método não-convencional que mais sucesso comercial tem tido, sobretudo na fiação de fibras de comprimento muito curto (ARAÚJO e CASTRO, 1986). O processo open-end possui este nome por fundamentar-se na produção de fios de fibras descontínuas por qualquer método no qual a ponta da fita, ou da mecha, é aberta e separada, individualizando-se as fibras que a compõem, sendo reconstituída no dispositivo de fiação, a fim de formar o fio (exemplo: rotor, Polmatex, Dref etc.). Neste processo a rotor, uma fita é alimentada à máquina por intermédio de um cilindro alimentador, trabalhando conjuntamente com uma placa alimentadora que exerce pressão sobre ela. As pontas dianteiras das fibras entram em contato com um cilindro abridor, geralmente coberto por um puado de carda, que se desloca em