FGV Auditoria das Demonstraçoes Financeiras Caso Enron Corporation
DISCIPLINA: AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
PROFESSOR: JOSÉ CARLOS OLIVEIRA DE CARVALHO
TRABALHO EM GRUPO SOBRE A “ENRON CORPORATION”
TURMA: GFCA 4 – NATAL – RN
1. Não é permitido, pois seguimos os princípios da competência e registro pelo valor original.
2. O ativo fictício difere do balanço patrimonial, pois apresenta um ativo inexistente. Um exemplo disso ocorre quando o valor da conta caixa é superior ao valor real. A auditoria pode identificar isso através do procedimento de inspeção.
3. Uma vantagem com a extinção do ativo diferido é a redução do risco da existência de ativos fictícios; Uma desvantagem é a sub avaliação do resultado da empresa uma vez que ela concentra seus gastos pré operacionais nos primeiros meses de atividade.
4. O auditor no exercício de sua atividade de auditoria deve manter uma atitude de independência que assegure a imparcialidade de seu julgamento, nas fases de planejamento e execução e emissão de seu parecer, bem assim nos demais aspectos relacionados com sua atividade profissional. Durante o seu trabalho o auditor está obrigado a abster-se de intervir nos casos onde há conflito de interesses que possam influenciar a absoluta imparcialidade do seu julgamento.
5. Criaram-se diversas empresas cuja finalidade era absorver os prejuízos da Enron. Uma dessas permitiu que o contador separasse para si certa quantia de dinheiro. O controle interno era praticamente inexistente, pois era feito pelo próprio contador que as criara.
6. O controle interno era exercido por uma única pessoa em ambas as empresas, tendo reflexo no controle de fluxo de caixa na qual não era efetivo.
7. Os papeis da empresa ENRON era comprados e vendidos de acordo com a manipulação dos preços no mercado. No Brasil os órgãos fiscalizadores impedem esse tipo de caso através do controle de movimentação da CVM.
8. De tempos em tempos a ENROM mudava seu CORE BUSINESS com o intuito de alvancar o preço de