Fetos com anencefalia
Fetos com anencefalia possuem expectativa de vida muito curta embora não se possa estabelecer com precisão o tempo de vida que terão fora do útero.
O risco de incidência aumenta 5% a cada gravides subsequente, inclusive, mães diabéticas tem seis vezes mais probabilidade de gerar um filho com este problema.
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Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu a meses atrás que é a favor do aborto de fetos com anencefalia, que erroneamente são denominados mortos cerebrais.
Após dois dias de discussões oito ministros foram a favor do aborto e apenas dois foram contra.
Os argumentos utilizados pelos ministros que foram a favor foram que o feto anencefálico basicamente nasce para morrer, de que seria traumatizante não só para a gestante, mas para os familiares e amigos também, argumentaram também que o legislador de 1940 não sabia que futuramente se descobriria este tipo de doença ainda na gestação quando decidiu que o aborto seria crime.
Os que votaram contra deram a defesa falando que o feto com ou sem anencefalia está vivo e que mata-lo seria um crime tipificado como aborto.
A presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) publicou que o aborto de anencefálicos é “descartar ser humano”.
O Conselho Federal de Medicina apoiou a decisão do STF, ressaltando que não é uma obrigação da mulher e sim um direito que ela deve quer, caso