fertilização in vitro
Atualmente as mulheres estão cada vez mais independentes e desempenhando papéis de destaque na sociedade. Assim, estão formando famílias em idades mais avançadas diminuindo as chances de sucesso na gestação. As técnicas de reprodução artificial tornam possível a superação de dificuldades que impediriam a maternidade. Podem ser realizadas in vivo, quando a fertilização dá-se no organismo feminino, ou in vitro, quando ocorre em laboratório. No Brasil aumenta-se a procura anual por clínicas de fertilização assistida, na busca do sonho de ser mãe. Porém, com o avanço cronológico, diminuem-se as chances de sucesso, nesse tipo de procedimento. A técnica de reprodução assistida, baseada na manipulação de gametas em laboratórios, tem sido cada vez mais aprimorada. Hoje, há três tipos dessas técnicas: o coito programado, a inseminação intrauterina e a fertilização in vitro. No coito programado a ovulação é controlada com medicamentos. Na inseminação intrauterina, os espermatozoides são separados e injetados na cavidade uterina. A fertilização in vitro há a manipulação dos gametas. Nesse processo a mulher faz uso de medicamentos à base de hormônios, a fim de estimular o crescimento dos folículos ovarianos e propiciar a manutenção da tão esperada gravidez. A ação dos medicamentos promove o amadurecimento de folículos no ovário, em numero expressivo. Em seguida, estes são punçados, e cada óvulo maduro é fertilizado. Em seguida, são esperados cinco dias, até o embrião se tornar um blastocisto, para que este possa ser injetado no útero. Este trabalho, de caráter descritivo, foi realizado a partir de revisão de literatura, a partir de do acervo bibliográfico e de bibliotecas virtuais usando como descritores: fertilização, idade da mulher; inseminação; FIV; sucesso terapêutico em FIV e seus correspondentes em inglês. O objetivo foi o de identificar as possíveis causas para a baixa taxa de sucesso da