Fertilização in vitro
A tecnologia já está incorporada às nossas vidas há algum tempo. E, além das novidades voltadas para o entretenimento, à comunicação e à segurança, os avanços tecnológicos, quando aplicados no campo da medicina, podem surpreender ainda mais. A medicina está cada vez mais próxima da tecnologia de ponta. Hoje, robôs já servem como assistentes para médicos, contamos com inúmeros e sofisticados programas de diagnósticos por imagem e pacientes já são monitorados à distância, por meio de aparelhos.
A medicina, para ser bem exercida, hoje, precisa ser calcada em três pilares: no contínuo aperfeiçoamento de seus profissionais; nas pesquisas de novos medicamentos, e no avanço da tecnologia, que permite medições, acompanhamentos e diagnósticos cada vez mais precisos. Esses três aspectos somados facilitam a tomada de decisão por parte do profissional de saúde e proporcionam maior eficácia ao tratamento oferecido ao paciente.
A ação conjunta dos profissionais de tecnologia da informação com os profissionais da saúde irá marcar os próximos anos da Medicina. É a parceria destes profissionais que possibilitará o desenvolvimento de novos softwares acoplados a equipamentos de diagnóstico ou mesmo a robôs que auxiliarão em cirurgias, além do desenvolvimento de ferramentas para educação de médicos e do público geral. Isto sem falar nas soluções para acesso e armazenamento dos dados médicos: prontuários eletrônicos, redes digitais, bancos de dados.
Na medicina, a especialização em reprodução humana tem se beneficiado a cada dia com a tecnologia. Estudos, pesquisas e o uso de novas técnicas e equipamentos tem proporcionado a realização de sonhos, antes impossíveis, como ser mãe, por exemplo. As mulheres que por algum motivo não podem ter filhos por vias naturais, ou mesmo que adiam essa realização, podem contar com a Fertilização in Vitro [Fiv], a famosa técnica do “bebê de proveta”. Ela existe há 32 anos e tem por