Fernando pessoa
• Surgimento de uma literatura social mais problematizadora, sem o mecanismo das correntes artísticas do Realismo- Naturalismo.
• Foi uma tendência mais autenticamente nacional, voltada para os problemas concretos do país, sem a idealização das fórmulas europeias importadas.
Os sertões, de Euclides da Cunha, constituiu-se em uma das realizações literárias iniciais deste período.
• A estilização acadêmica repetiu, sobretudo, os padrões estéticos do Parnasianismo, não se restringindo à poesia. Atingiu também a prosa, e Coelho Neto foi representante mais típico dessa literatura.
• A estilização literária correspondeu aos padrões do gosto artístico das elites da “belle époque”
• Nesse período, já havia escritores engajados contra a linguagem acadêmica. Entre eles, estava Monteiro Lobato, que se apresentou contra a linguagem acadêmica do Neonaturalismo e do Neoparnasianismo, e em favor de uma linguagem mais direta, próxima à realidade brasileira.
O exemplo fica por conta de “Jeca-Tatu” ,de Urupês, apresentando a situação triste do homem do campo. Na cidade, as imagens urbanas negativas são representadas na obra de Lima Barreto e nas crônicas de João do Rio.
• O nacionalismo pré-modernista teve Graça Aranha como ponto de partida. Através de sua obra Canaã, procurou defender um Brasil independente e procurou incluir os imigrantes.
Esse nacionalismo ganhou força através da reflexão crítica sobre a situação social. Em Os sertões, de Euclides da Cunha, o sertanejo já era visto com suas carências. Trazia uma visão do interior do país. Com Lima Barreto, o nacionalismo foi visto em função das camadas proletárias do Rio de Janeiro.
A literatura nacionalista nasceu da força da industrialização.
• O pré-Modernismo abrangeu i período literário entre a publicação de Canaã (1902), de Graça Aranha, e a realização da Semana de Arte Moderna ( 1922 ).
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