No inicio da década de 80 ocorreu a primeira fase de restauração na mata atlântica, utilizaram espécies aleatórias para o plantio, o foco na época era relacionado a proteção de algum recurso natural, não foram realizadas escolhas para para as plantas que seriam postas em prática, pois os mesmos não possuiam conhecimentos biológicos, assim não procurara ter combinações para efetuar combinações de espécies. Nos primeiros resultados notava-se que foram baseados apenas focando nos recursos hidricos, para haver uma recuperação das bacias degradadas. Após processos relizados, foi possivel notar que o plantio realizado com espécies nativas se ligavam com o rápido crescimento, ocorria por conta do agrupamento de diversas gerações, agreando-as segundo suas caracteristicas. Constando que várias combinações erradas trouxeram consequências, como, desiquilibrio ecológico, pois as mesmas se tornam invasoras, muitas se desenvolvendo em areas naturais, comprometendo a existência de espécies nativas. Então foram introduzidas prioramente as nativas ou aquelas que possuiam curto tempo para seu cresimento, assim diminuindo custo para a restauração florestal. Se tratando de ambientes PROFUNDAMENTE devastados pelo homem, suas areas obtendo caracteristicas diferente do normal, possivelmente espécies nativas se tornam invasoras neste local, causando desiquilibrio. A presença de plantas sobre o solo reduz a perda de água, por conta da evapração, contribui para o suprimento (alimento) das plantas, algumas espécies podem absorver águas das profundas camadas do solo. Como consequência pide ser adquirido o aumento e água armazenada em profundidade no solo, evaporada até mesmo na seca, trazendo requisitos para própria floresta. A vegetação é um importante fator para o escoamento superficial, o desmatamento ocasiona o desiquilibrio desse fator, aumentando o escoamento (água fluindo) superficial, ou seja, maior erosão no solo.