Fenomenologia
A concepção de Fenomenologia que usamos hoje foi criada pelo filósofo russo Edmund Husserl. A Fenomenologia é o estudo ou a ciência do fenômeno. Como tudo que aparece é fenômeno, o domínio da fenomenologia é praticamente ilimitado e não poderíamos, pois, confiná-la numa ciência particular. Contrariamente a todas as tendências no mundo intelectual de sua época, Husserl quis que a Filosofia tivesse as bases e condições de uma ciência rigorosa.
Outros pensadores da Fenomenologia foram:
Martin Heidegger – discípulo de Husserl dedicou a ele sua obra fundamental “Ser e Tempo”, mas logo surgiram diferenças entre ele e o mestre.
Maurice Merleau-Ponty – importante representante do Existencialismo na França foi ao mesmo tempo o mais importante fenomenólogo francês.
Jean-Paul Sartre – seguiu estritamente o pensamento de Husserl na análise da consciência em seus primeiros trabalhos.
Redução Eidética – Reconhecido o objeto ideal, o objeto da percepção, o passo seguinte é sua redução a ideia. Consiste na sua análise para encontrar o seu verdadeiro significado. Isto porque não podemos nos livrar da subjetividade e ver as coisas como são – o que é o real, uma vez que toda a experiência da consciência está envolvida no que é informado pelos sentidos e também como a mente trata aquilo que é informado.
Redução Transcendental - Basicamente seria a redução fenomenológica aplicada ao próprio sujeito, que então se vê não como um ser real, empírico, mas como consciência pura, transcendental, geradora de todo significado. Reflexão sobre as funções pelas quais as essências se tornam conscientes. Sob esse aspecto, a redução revela o Eu para o qual todas as coisas têm sentido.
2) Situe o Existencialismo apresentando um panorama geral sobre esta escola filosófica e seus principais expoentes.
O Existencialismo surgiu em meados do século XIX com o pensador