feminismo
1. Redistribuição versus conhecimento
Elas são as 2 principais correntes da filosofia política, criada por Jown Rawls e Axel Honneth . Para Rawls uma boa sociedade é aquela onde os mecanismos legais sejam capazes de acabar com a desigualdade social. Já Honneth pensa que uma sociedade boa é aquela de vários movimentos sejam eles os das mulheres, dos negros, dos indígenas porque esses movimentos envolvem a justiça central e não só a justiça econômica como em outras sociedades, e esses movimentos dão a verdadeira identidade e hegemonia a este povo, e se um povo não possuir uma identidade própria não haverá justiça. Fraser indica 2 fases para a injustiça são elas econômica e cultural, para a primeira ele dizia que a dona de casa que não possui remuneração, e é sustentada pelo marido não deve se sentir submissa por isso, e nem permitir ser dominada. Já a segunda podemos entender que Fraser dizia que um homossexual que disputava uma vaga de emprego com um heterossexual por mais que fosse mais qualificado a vaga, este correria grande risco de ser discriminado e não ser contratado pelo simples fato de ser gay. E em razão dessa bidimensionalidade ele propõem um modelo de paridade participativa.
2. A paridade participativa
Para Fraser não cabe aos formuladores de políticas publica interferirem em suas crenças, e também não podem banir o “preconceito” de sua cultura, mas também não podem permitir que houvesse discriminação, apesar de existir o preconceito ele não pode moralizar as regras, ou seja, padroniza-las.
As condições objetivas são aquelas que acabam com dependências econômicas, e pelo fato de não possuírem dinheiro algumas pessoas ficam excluídas deste meio social.
As condições subjetivas dizem que todos devem ter seu valor pessoas, e que esta estima fará com que todos participem de determinada sociedade.
Ambas as condições são necessárias para haver paridade participativa, as duas devem trabalhar juntas mais sem uma reduzir a outra.