Felipe_19

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DOMINANDO A ESCURIDÃO – AÇÕES EM SITUAÇÕES DE BAIXA LUMINOSIDADE
Posted by SGT in RECENTES, TÁTICAS, TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS | 0 comments

23 fev, 2012
Imagine você, um profissional da área de segurança durante uma ocorrência de roubo, com a informação confirmada de que há três marginais fortemente armados no interior daquele local. Pega sua arma, verifica se está carregada, checa a munição extra e ajusta o colete à prova de balas. Quando já está tudo pronto, você entra ali no local de olhos fechados! Absurdo? Então, tão estranho quanto atuar nesta situação, sem estar com os olhos abertos, é encarar esta mesma possibilidade à noite, sem o uso de um meio auxiliar. A sensação é praticamente a mesma. Dependendo da luminosidade no interior do ambiente, até a vista acostumar-se, o grau de visibilidade é praticamente nulo. Vamos ter que adentrar tateando as paredes, procurando não cair no chão nem tropeçar em algum objeto. Qualquer barulho, por menor que seja, irá chamar nossa atenção, muitas vezes para uma direção errada. E mesmo que tenhamos certeza que há alguém conosco, ali dentro, restará à dúvida: é um amigo ou um agressor?

Na técnica Harries, o braço que segura a arma está estendido e o outro está semi flexionado. As costas da mão se apoiam, uma na outra, procurando dar estabilidade ao conjunto. Esta posição não é muito firme e é apropriada para lanternas de grande comprimento.
Muitos chamariam o assunto que vamos abordar simplesmente de “Tiro Noturno”, o que não é o mais adequado. A falta de luminosidade, logicamente, é mais sentida à noite. Entretanto, são várias as situações em que o profissional de segurança ou policial necessita atuar com pouca iluminação. Pode ser que ele tenha que adentrar, durante o período diurno, uma tubulação de esgoto, ou um porão ou sótão, atrás de um marginal. Uma construção como uma fábrica, um prédio ou até mesmo uma casa

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