Felicidade

Filosofia da Arte e do Design
“A Felicidade”
Felicidade...Em latim “Felicitas”, “felicidade” de “Felix”, a palavra “feliz” provem de um verbo grego “Phyo”.
Mas ao fim de contas o que é a felicidade?
Podemos falar e expressar a felicidade de muitas formas diferentes mas no fim é o estado de quem é feliz, é quando alguém sente uma sensação de bem estar e contentamento que pode ocorrer por diversos motivos.
A felicidade varia de pessoa para pessoa, é um sentimento individual, pessoal e intransferível, o que pode a um individuo fazer feliz pode não fazer ao outro mas no fundo, a felicidade, é o que da sentido a vida, se não procurarmos a felicidade que sentido tem vivermos?
A felicidade não é um tema ressente, é um sentimento que nos acompanha desde o inicio da nossa história.
A definição e o método para ser feliz é motivo de estudo a muitos anos mas na realidade é um sentimento que por vezes escapa ao homem por este estar programado para um fim e na maioria dos casos só não é feliz quem não acorda para a realidade e não vê o que o rodeia, por vezes a felicidade esta no sitio e momento menos esperado e passa por nos sem nós apercebermos.
Se nos dedicarmos a definir a história da felicidade, a primeira grande referencia foi escrita pelo filosofo Tales de Mileto, que viveu entre as ultimas décadas do século 7 a.C. e a primeira metade do século 6 a.C., segundo ele é feliz “quem tem corpo são e forte, boa sorte e alma bem formada”.
Na visão dos gregos mais antigos a felicidade denomina-se “eudaimonia”, palavra composta do prefixo “eu”, que significa “bom” e de “daimon”, “demônio”, sendo para os gregos uma espécie de semi-deus ou de génio que acompanha os seres humanos, ou seja, para os gregos ser feliz era dispor de um “bom demônio”, que por sua vez estava relacionado a sorte de cada um e se alguém tivesse um “mau demônio” era fatalmente infeliz.
Entre o século 10 a.C e 5 a.C os gregos eram muito pessimista, tornando a vida um poço de “maus demônio”, até que, o filosofo