Felicidade segundo a ética de Aristóteles
A formação de grupos é bem comum numa sociedade. Os membros que compõem tais grupos desenvolvem relações sociais, onde os ideais comuns a cada pessoa acabam unindo-as e, desse modo, criando uma sensação de pertencimento. Geralmente, esse conjunto de pessoas possui um líder, nesse sentido, elas deixam de pensar no individual para lutar por uma causa, a mesma pode ser boa ou ruim, seguindo o pensamento do líder. De acordo com isso, o filme “A onda” mostra bem essas informações, bem como, a formação de doutrinas ideológicas em sala de aula. “A onda” é filme alemão, baseado em uma história real, que discute a possibilidade do nascimento de um novo regime ditatorial, como ele é formado e o que é necessário para transformar um povo unido em apoiadores de um sistema opressor e fascista. Permitindo uma discussão sobre os regimes totalitários, relacionado o filme com a política.
Filosofia política e o totalitarismo
A Filosofia Política é indissociável de nossa condição social, através dela foram colocadas ideais e práticas sobre os limites e a organização do Estado, as relações entre sociedade e Estado, as relações entre economia e política, o poder do indivíduo, a liberdade, questões de justiça e Direto e questões sobre participação e deliberação, por exemplo. Por ser ideal o estado nada pode fazer sem um instrumento que execute a sua finalidade. Logo, o estado se instrumenta materialmente pra ampliar os seus desígnios. Ou seja, para um estado existir são necessário três elementos: governo, povo e território. E com esses elementos forma-se sistemas de governo, sendo um deles o totalitarismo, que é abordado no filme “A onda”.
O termo "totalitário" foi inventado por Benito Mussolini na década de 1920 para significar: "Tudo no estado, nada fora do estado, nada contra o estado". No regime totalitário a dinamicidade social é substituída pela estaticidade que é provocada pela identificação entre sociedade e estado. A partir de meados do