Felicidade: qual é a sua?
O desejo mais profundo no coração de uma pessoa é encontrar a felicidade. Durante toda a vida buscamos ser felizes e em parte dela desejamos o mesmo ao nosso próximo, seja através das felicitações de aniversário, casamento, nos estudos ou na vida profissional. Aristóteles (384-322 a.C.) explicou que a felicidade consiste na atividade da razão por meio das virtudes.
Em grego, felicidade se diz “eudaimonia”, palavra que é composta do prefixo “eu”, que significa “bom”, e de “daimon”, “demônio”, que, para os gregos, é uma espécie de semideus ou de gênio, que acompanhava os seres humanos. Ser feliz era dispor de um “bom demônio”, o que estava relacionado à sorte de cada um. Quem tivesse um “mau demônio” era fatalmente infeliz.
A felicidade também é definida - de acordo com os estudiosos – como:
“Um estado durável de plenitude, satisfação e equilíbrio físico e psíquico, em que o sofrimento e a inquietude são transformados em emoções ou sentimentos que vai desde o contentamento até a alegria intensa ou júbilo. A felicidade tem, ainda, o significado de bem-estar espiritual ou paz interior”. (Wikipédia).
Na religião, especificamente no Salmo I, se define da seguinte maneira:
“V. 1. Bem aventurado o varão que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. 2. Antes tem seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite.” (A Bíblia Sagrada, Tradução: João Ferreira de Almeida).
Ou seja: Busque a Deus em primeiro lugar, e terá um destino de regras na presença do Senhor, e pelo querer de agradá-lo, adquire-se a felicidade por sua presença acalentadora e abastecedora.
De Aristóteles ao Cristianismo, a felicidade sempre foi explicada em palavras, e muito pouco entendida, uma vez que a busca interminável por ela nos mostra com clareza que o ser humano de um modo geral é infeliz.
Praticamente, a felicidade pode vir de diferentes formas: