FEB Aula 7
CAP. 9: FLUXO DE RENDA E CRESCIMENTO
CAP. 10: PROJEÇÃO DA ECONOMIA AÇUCAREIRA: A PECUÁRIA
Cap. 9: Fluxo de Renda e
Crescimento
• “Que possibilidade efetiva de expansão e evolução estrutural apresentava esse sistema econômico, base da ocupação do território brasileiro? Para elucidar essa questão convém observar mais de perto, nesse sistema, os processos de formação da renda e de acumulação de capital.” (p. 83).
• Que base da ocupação? Em que era baseada?
Cap. 9: Fluxo de Renda e
Crescimento
• No Brasil, o empresário açucareiro teve que operar em escala grande [por quê?]
• Na etapa inicial:
• Importação: Equipamentos e mão de obra europeia especializada
• Mão de obra comum: escravos indígenas.
• “Nas primeiras fases de operação, muito provavelmente coube ao trabalho indígena um papel igualmente importante. Uma vez em operação os engenhos, o valor destes deveria pelo menos dobrar o capital importado sob a forma de equipamentos e destinado a financiar a transplantação dos operários especializados. A introdução do trabalhador africano não constitui modificação fundamental, pois apenas veio substituir outro escravo menos eficiente e de recrutamento mais incerto.” (p. 84).
Cap. 9: Fluxo de Renda e
Crescimento
• Depois da efetiva instalação:
• Importação de equipamentos, materiais de construção e mão de obra escrava
• Importação de mão de obra especializada em menor escala
• Mão de obra especializada:
• Treinamento de escravos com maior aptidão por serviços manuais. • “O mesmo não ocorre, entretanto, com a mão-de-obra nãoespecializada, pois a população escrava tendia a minguar vegetativamente, sem que durante toda a época da escravidão se haja tentado com êxito inverter essa tendência” (p. 84).
[N.R. nº 55]
• Preço do escravo na época: £ 25
Cap. 9: Fluxo de Renda e
Crescimento
• “Uma vez efetuada a importação dos equipamentos e da mãode-obra escrava, a etapa subsequente da inversão - construção e instalação – se realizava praticamente sem que