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A justificação para ecocentrismo normalmente consiste numa crença ontológica e subseqüente afirmações éticas. A crença ontológica nega qualquer divisão existencial entre humanos e natureza não-humana que é suficiente para dar terreno para suposições de que os seres humanos são
os únicos com valores morais intrínsecos, ou possuidores de valores intrínsecos morais maiores do que os de natureza não-humana.
Por conseguinte, as subseqüentes afirmações éticas são por reconhecimento da equalidade de valores intrísecos entre humanos e os de natureza não-humana, ou 'Igualitarismo Biosférico'. 2
Antropocentrismo tem deixado a proteção da natureza não-humana subjeta à demanda das necessidades humanas, e, por conseguinte, não mais do que dependente do bem estar humano. Uma ética ecocêntrica, em contraste, acredita-se ser necessária em ordem de desenvolver uma base não efêmera para a proteção do mundo natural.3
Críticos do ecocentrismo têm defendido que isso abre espaço para uma negação do humanismo como valor moral, o que coloca em risco o conceito de democracia, de respeito ao pluralismo e à diversidade, sugerindo um sacrifício do bem estar social em favor de um 'bem maior' não claramente definido.4
Criação[editar | editar código-fonte]
A Ética Ecocêntrica foi concebida por Aldo Leopold5 e reconhece que todas as espécies, incluindo humanos, são produto de um longo processo evolucionário e são inter-ligados em seus processos de vida6 Os textos de Aldo Leopold e sua ideia de Ética para com a terra e bom gerenciamento do meio ambiente são elementos chave desta filosofia. Ecocentrismo se foca em na comunidade biótica como um todo e tenta manter a composição do ecosistema e seus processos ecológicos.7 O termo também é expresso no primeiro princípio do movimento Ecologia Profunda, tal qual formulado por Arne Naess e George Sessions em 19848 ,que aponta