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Longas jornadas de trabalhos, salários baixos pelo serviços prestados pelos operários, problemas esses enfrentados por, Charles Chaplin, que foi diretor, escritor e ator principal do filme o qual trata de maneira cômica uma realidade totalmente cruel. O filme é uma crítica ácida aos tempos da Revolução Industrial, no qual as máquinas tiravam o emprego dos funcionários e quando haviam funcionários, estes eram apenas meros coadjuvantes. Além de todas as dificuldades vividas , por Carlitos, personagem de Charles Chaplin no filme, ao sair do hospital onde ficara internado depois de distúrbios ocasionados pelas longas jornadas de trabalhos, ele logo é preso apenas por levantar um pedaço de pano vermelho, que podemos comparar aos recentes protestos que aconteceram Brasil a fora, que por levantarmos uma bandeira, seja ela de insatisfação, vontade de mudança, ou de revolta por uma má distribuição do dinheiro publico em nosso pais, somos tachados de baderneiros, revolucionistas, e na maioria das vezes presos. Outra cena que podemos comparar, com a realidade hoje vivida em nosso país, é a vivida pela atriz (Paulette Goddard) que tem que roubar alimentos para não passar fome, e em uma de suas investidas acaba sendo pega pela policia, na oportunidade ela conhece Carlitos, que assume a autoria pelo roubo, e vai preso em seu lugar, mas logo é libertado pois a policia descobre, e o desenrolar desse acontecimento termina, com os dois indo morar juntos.
O surgimento do Serviço Social no Brasil tem sua origem no amplo movimento social que a Igreja Católica desenvolve com o objetivo de recristianizar a sociedade. Com o crescimento da industrialização e das populações das áreas urbanas, surge a necessidade de controlar a massa operária.
Com isso o Estado absorve parte