Fayol

Taylor foi de grande importância para a história da Administração, estudou muito para obter métodos que reduzissem gastos e custos dentro da indústria, tornado assim as indústrias mecanicistas, as tarefas eram tão simples que não exigiam muito dos funcionários, mais apesar de simples elas eram repetitivas ao ponto de criar um automatismo nos funcionários. Os incentivos salariais, bônus por produção, não mantiveram os funcionários satisfeitos por muito tempo tanto que ocorreram várias greves e manifestações naquela época que deixou a grande dúvida: O Taylorismo realmente é eficaz? Hoje em algumas das grandes organizações que existem vemos um pouco da filosofia de Taylor, algumas empresas o funcionários sabe tão de “co e salteado” o script que quando falam se assemelha a um robô. Por isso encontramos colaboradores com problemas de saúde que variam dos psicológicos aos físicos. Todo ser humano tem o desejo de ser reconhecido, então, partindo por este pressuposto podemos desconsiderar a Homo Economicus, pois a o ser humano precisa mais do que dinheiro para se sentir realizado. Hoje as grandes organizações estão em busca do profissional do conhecimento, aquele que é proativo, aquele que consegue disseminar o conhecimento dentro da organização para que o conhecimento de tácito passe para explicito e se torne tácito novamente. Precisam de colaboradores com iniciativa, que sejam dinâmicos que vistam a camisa da organização. Taylor tirava a capacidade de raciocínio dos funcionários, ele queria transformá-los em máquina, por isso sua teoria teve muitas falhas. Ele se esqueceu do lado humano. A divisão do trabalho é uma alternativa boa, mais é preciso saber utiliza - lá, os colaboradores têm que ter acesso as funções diferentes, aprendizados diferentes, desafios diferentes, dar opiniões e poder usar a criatividade para proporcionar a inovação, mantendo assim a motivação dentro da