Fatores de risco gestacionais para prematuridade: incidencia em uma maternidade de referencia no estado do ceara
SHALLON ANGEL PINHEIRO MAIA CHAVES
FATORES DE RISCOS GESTACIONAIS PARA PREMATURIDADE: incidência em uma maternidade de referência no estado do Ceará
Fortaleza
2014
SHALLON ANGEL PINHEIRO MAIA CHAVES
Fatores de riscos gestacionais para prematuridade: incidência em uma maternidade de referência no estado do Ceará
Fortaleza
2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
3 JUSTIFICATIVA
4 REFERENCIAL TEÓRICO
5 QUESTÕES NORTEADORAS OU HIPÓTESES
6 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
7 ORÇAMENTO
8 CRONOGRAMA
REFERÊNCIAS
APÊNDICE
ANEXO
1 INTRODUÇÃO
O parto pré-termo é definido pela Organização Mundial de Saúde, desde 1972, como o que ocorre antes da 37° semana de gestação a partir do primeiro dia da última menstruação (SOUZA; CAMANO, 2003). E pode ser classificado em espontâneo, conseqüência do trabalho de parto espontâneo propriamente dito ou da rotura prematura de membranas, e eletivo, quando ocorre por indicação médica, decorrente de intercorrências maternas e/ou fetais.
A prematuridade é decorrente de circunstâncias diversas e imprevisíveis, em todos os lugares e classes sociais. Acarreta às famílias e à sociedade em geral um custo social e financeiro de difícil mensuração. Exige da estrutura assistencial capacidade técnica e equipamentos nem sempre disponíveis. Afeta diretamente a estrutura familiar alterando as expectativas e anseios que permeiam a perinatalidade. É difícil avaliar os componentes que influenciam e são influenciados pelo complexo processo do nascimento prematuro.
O parto prematuro é considerado, classicamente, de etiologia desconhecida em cerca de 50% dos casos, mas frequentemente ocorre associação de fatores de riscos maternos e fetais que podem ser classificados em: epidemiológicos (baixo nível socioeconômico, falta de higiene, gravidez nos extremos etários – abaixo de 17 anos e acima de 35 anos – desnutrição ou