Fator humano, e seleção e no meio organizacional
O fator humano, as diferenças de uma pessoa para outra, realmente faz altercações na aprovação em uma entrevista ou processo de seleção. As organizações estão buscando perfis que se adéquam ao cargo ofertado. Logicamente com um conjunto de habilidade, eficácia competência que o candidato pode oferecer. Entretanto é mais fácil treinar o candidato que tem o perfil adequado, do que tentar mudar o comportamento do candidato que tem as habilidades e competências na área, mas seu comportamento não condiz com o que a organização deseja. Em um mundo cada vez mais tecnológico, globalizado, o fator humano torna-se um item cada vez mais decisivo, características como: potencial de aprendizagem, saber lidar com diversas pessoas, ser equilibrado emocionalmente, ser menos competitivo e mais cooperativo no ambiente de trabalho, gerenciar conflitos, ser proativo, são fatores que ajudam seu próprio desenvolvimento dentro da organização, e a organização em geral.
Já as mulheres no meio organizacional, estão buscando e conquistando sua fatia no mercado de trabalho. Dados do IBGE conforme informado no texto (captação e seleção de talentos para as organizações. Por Cylmara Lacerda Contijo*) as mulheres estão cada vez mais se capacitando para o meio organizacional, cerca de 55% delas ocupam vagas nas universidades. Assim sendo as mulheres tem maior possibilidade de entrar no mercado, numa boa organização, em relação ao homem.
Na seleção, o selecionador deve saber como conduzir uma boa entrevista, detectar as características do entrevistado, saber se o que ele realmente diz condiz com o que está escrito em seu currículo, e procurar explorar para descobrir qual é a sua reação, e em casos mais delicados e ver se o mesmo tem argumentos para defesa de seu ponto de vista sobre um determinado assunto. Candidatos que se saem mal na entrevista, dificilmente serão contratados, por mais que tenha uma boa experiência, um excelente currículo.