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Atualmente o mercado de negócios se apresenta cada vez mais competitivo e exigente, tornando indispensável à presença de um planejamento financeiro nas organizações. Em decorrência disso as mesmas atuam para a melhoria da eficiência e da eficácia em sua gestão, na busca de melhor desempenho de suas atividades para assim, diminuir custos e proporcionar melhor qualidade e menor preço ao mercado consumidor, no intuito de se manter nesse mercado e garantir sua sobrevivência.
O controle e o planejamento financeiro se fazem necessários em qualquer tipo de empresa, independente de seu ramo de atuação, em geral, as micro e pequenas empresas, apresentam um quadro crítico, devido ao fato de possuírem baixo conhecimento de técnicas administrativas, associado aos problemas de falta de capital de giro (SILVA; ENÉAS, 2011) .
Em momentos de equilíbrio e estabilidade financeira as micro e pequenas empresas devem administrar bem seus recursos a partir da movimentação de um rígido controle financeiro, pois as mudanças são rápidas e contínuas e podem provocar escassez de recursos, diminuindo a liquidez e como consequência, comprometendo o seu desempenho econômico-financeiro.
De acordo com Santos e Carneiro (2009, p. 4):
Para minimizar esses efeitos é necessário manter um equilíbrio entre receitas e despesas, responsáveis, em situações normais, pelos fluxos das operações de caixa, e assim a empresa deve perseguir operações em que as entradas de recursos sejam suficientes para cobrir as saídas dos mesmos.

Segundo Santos e Carneiro (2009, p. 4), “uma ferramenta de fundamental importância para que as empresas visualizem a existência ou não desse equilíbrio é o demonstrativo de fluxo de caixa”. Instrumento de planejamento e controle financeiro, que tem por objetivo auxiliar o empresário a tomar decisões sobre a situação monetárias da empresa. Consiste em um relatório gerencial que informa toda a movimentação de dinheiro (entradas e saídas), sempre considerando um período