farmacologia
O atenolol, medicamento cujo a sua referência é o atenol, essa droga tem a eficácia de tratar s hipertensão arterial ( pressão alta), arritmia cardíaca e angina. Pertence ao grupo dos beta bloqueadores, é um fármaco antagonista beta-seletivo.
COMPOSIÇÃO:
Cada comprimido contém: atenolol 50 mg eatenolol 100 mg; excipientes: celulose microcristalina, P.V.P., glicolato de amido sódico, estearato de magnésio.
ADMINISTRAÇÃO:
Via oral, caracterizando em uma distribuição de primeira passagem
FARMACOCINÉTICA: A administração é feito por via oral, sendo caracterizado como uma via de primeira passagem, quando absorvido aproximadamente 50%, da concentração plasmática ocorrem de 2 - 4 horas após seu uso. Os níveis sanguíneos de atenolol são consistentes e sujeitos à pequena variabilidade. Não há metabolismo hepático significativo e mais de 90% da quantidade absorvida alcançam a circulação sistêmica sem grandes partes inalteradas. A meia-vida plasmática é cerca de 6 horas, podendo elevar na presença de comprometimento renal grave, uma vez que os rins são a principal via de eliminação. Essa droga penetra muito pouco nos tecidos devido a sua baixa solubilidade lipídica, e por ter baixa concentração no cérebro. Sua ligação às proteínas plasmáticas é baixa. A excreção se dá principalmente por via renal (de 40 - 50%). O atenolol é efetivo por pelo menos 24 horas após dose oral única diária. Essa simplicidade de dose facilita a aceitação do tratamento por parte do paciente.
FARMACODINÃMICA:
O atenolol não possui atividade simpatomimética intrínseca, nem atividade estabilizadora de membrana. Assim como outros betabloqueadores, possui efeitos inotrópicos negativos e, portanto, é contraindicado em insuficiência cardíaca descompensada. Como ocorre com outros agentes betabloqueadores, seu mecanismo de ação no tratamento da hipertensão não está completamente elucidado. É provável que sua ação na redução da frequência e contratilidade cardíaca